sábado, 13 de fevereiro de 2010

A verdade
Nunca te esqueçi
Ardo,queimo em chamas.
Em versos oníricos perpetuo
Nosso amor,meu amor.


Em ti, não sei o que resta
Talvez a lembrança do deleite
Ou sepultado, esse amor padeçe.
Não te faço cobranças,não exijo o mesmo sentir.

O que me sonda, é a curiosidade.
Em mim,esse amor vive guardado
como uma jóia preciosa e rara, que adormeçe
em uma orquídea que espera para florescer.


Manuela Dias

11-02-10

Um comentário: